quinta-feira, 28 de abril de 2011

Parceria entre BNDES e Ministério da Pesca e Aquicultura promete ampliar a participação brasileira no setor

         Entitulada “A influência do cenário internacional na Indústria de frutos do mar brasileira”, nossa pesquisa  tem por objetivo maior compreender os impactos de acontecimentos globais no âmbito nacional. Através de dados retirados do site oficial do  Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior  (MDIC), traçaremos um paralelo com os acontecimentos globais, tais como crises financeiras, desastres ambientais e barreiras alfandegárias criando assim hipóteses e constatações sobre a influência que esses aspectos tem na balança comercial. Tratando, especificamente, da indústria de frutos do mar brasileira – importações e exportações – num período que vai de 2008 a 2011.
            Esta postagem introdutória aborda a crescente importância do setor pesqueiro e aquícola no Brasil. Para embasar o comentário, tomamos como base a recente parceria feita entre o Ministério da Pesca e Aquicultura e o Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES), que visa realizar um investimento nesse setor, tornando assim a participação brasileira - tanto no mercado mundial quanto doméstico - mais significativa.
            Essa aliança promete trazer grandes resultados não somente no campo econômico, mas no social, dado que diferente de outras áreas - como a produção de carnes bovina, suína ou de frango -, esta foi pouco explorada até o presente momento. Ainda assim, a possibilidade de exploração num país da proporção do Brasil, com boas condições climáticas e disponibilidade de águas tanto litorâneas quanto internas, é extremamente favorável.


Referências
                     
IDELI Salvatti e Luciano Coutinho selam parceria entre BNDES e Ministério da Pesca e Aquicultura. Disponível em:  <http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/bndes/bndes_pt/Institucional/Sala_de_Imprensa/Noticias/2011/Institucional/20110317_Pesca.html>. Acesso em: 13. abr. 2011.


Subtema do grupo: “A ifluência do cenário internacional na Indústria de frutos do mar brasileira”.
Integrantes: Anaísa Santiago Garcia / Débora Regina Sertori / Sayonara Reis Azevedo

Exposição: “Elos da Lusofonia”

     O Museu Afro Brasil está com três exposições em cartaz do dia 14/04 ao dia 29/05 que relacionam a cultura e a arte africana. A exposição está dividida em três temáticas: “Elos da Lusofonia”; “Lutadores do Mundo – de Cesare Pergola” e “Panos e Tapas – Jóias e Adornos d’África”.


    Para os que moram em São Paulo, ou aos que terão oportunidade de estar lá em algum desses dias, vale a pena dar uma passadinha!

Referências

ARTE e cultura na perspectiva negro africana. Disponível em: <http://www.museuafrobrasil.org.br>. Acesso em: 27 abr. 2011.  

Subtema: “Cruzando o Atlântico: as migrações entre comunidades lusófonas nos períodos de guerra civil”
Integrantes: Caio Costa Sousa/Jéssica Laine Santos de Paula Jacovetto/Laís Siqueira Ribeiro Cavalcante/Laura Soares Xavier

O valor histórico e cultural da figura do pirata

Os piratas navegavam percorrendo as rotas comerciais, instigados pela presença dos navios mercantes. O grande fluxo desses navios chamava a atenção dos piratas, que os assaltavam e se apoderavam dos bens de grande valor, além de sequestrarem pessoas a fim de receber pagamentos vultosos.
Os piratas eram pessoas de diferentes grupos sociais, mas eram, primordialmente, homens que buscavam: 1.) o ganho rápido e fácil de grandes riquezas 2.) a vida pautada na aventura diária.  Os piratas geralmente não tinham relações fixas em terra, como residência ou família. Eram escravos ou presos fugitivos, que “não tinham nada a perder”.
Entre eles, organizavam-se como uma família, eram democráticos e respeitavam a imagem central do capitão. Obedeciam ainda um código de conduta pirata, que continha algumas regras como: todos as armas de guerra devem permanecer limpas e prontas para a batalha; mulheres e crianças não são aceitas abordo; e, a mais famosa delas, “o homem que fica para trás é deixado para trás.”
Estas características fizeram com que se fosse construída uma imagem negativa do pirata, que seria uma figura maldosa, suja, oportunista e com vários vícios. Diversas foram as produções de audiovisual referentes à pirataria: O capitão Jack Sparrow (da sequencia de filmes “Piratas do Caribe” da Disney); o capitão Gancho (do conto “Peter Pan”, criado por J. M. Barrie)’; os piratas de Sigh, combatidos pelo personagem O Fantasma (criado por Lee Falk, filme produzido pela Paramount Pictures); os piratas terrestres retratados no filme “Vale das Flores” (da CasablancaFilmes).
            A seguir, a música “Yo Ho – A Pirate’s life for me”, tocada nos filmes da trilogia “Piratas do Caribe” e nas atrações dos parques de diversão Disney:



            Trecho da letra: We burn up the city we're really a fright [...] We're devils and black sheep - really bad eggs […] Aye, but we're loved by our mommies and dads […].”



Referências

BRUNS, George. Yo Ho-A Pirate’s life for me.
Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=sy-CW0X9V7o>. Acesso em: 27 abr. 2011.


Subtema: “Pirataria marítima e combate ao terrorismo”:
Integrantes: Amanda Noronha/Laura M. Donadelli/Vitor Horita
 

A cooperação militar entre Brasil e Argentina no Atlântico Sul

          Do ponto de vista da diplomacia brasileira, a Zona de Paz e Cooperação do Atlântico Sul (ZOPACAS), estabelecida em 1986, serviria como uma forma de defender seus interesses na região, evitando possíveis ataques militares de potências extra-regionais. Isto ficou evidente em 1982, com a Guerra das Malvinas mostrando a fragilidade da segurança marítima na região acentuada pela falta de uma articulação jurídico-diplomática entre os dois lados do Atlântico Sul. Com esse intuito, o objetivo brasileiro era estabelecer uma cooperação com os demais países da ZOPACAS, a fim de garantir o uso pacífico do mar e defender seus recursos naturais para ter seus direitos respeitados. ¹
          Neste cenário, foi estabelecida uma relação de cooperação militar entre Brasil e Argentina, no qual podemos identificar uma ação conjunta das marinhas desses dois países no Atlântico Sul, desde a década de 1970. ²
Os governos argentino e brasileiro começaram um processo de intensificação da integração e cooperação ao assinarem acordos em 1985, que aumentaram as alianças entre os dois países, minimizando a possibilidade de conflitos na região. Dessa maneira, foi possível a assinatura do Tratado de Assunção, em 1991, e a decorrente criação do Mercado Comum do Sul (MERCOSUL), entre Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai. ²
Nesse contexto de parceria entre Brasil e Argentina, foi assinado o Tratado Antártico, o qual também veio a fortalecer os laços de cooperação e integração entre os países. A existência de uma corrente internacional que defende transformação da Antártica em patrimônio da humanidade sob tutela da ONU é contrária a interesses estratégicos que ambos possuem. A Argentina defende a anexação de partes do Território Antártico a sua respectiva soberania nacional; por sua vez, o Brasil teme que haja um movimento de enquadramento da Amazônia como patrimônio da humanidade.
Assim, mesmo se tratando de anexações distintas, os dois países se unem para defender seus interesses regionais. ²
Cardoso é enfático em mostrar procedimentos conjuntos e combinados entre as Forças Armadas dos dois países quando lista a criação de mecanismos de segurança, defesa e proteção do Atlântico Sul. Como exemplo dessa sua posição, cita os acordos da Área Marítima do Atlântico Sul, da Zona de Paz e de Cooperação no Atlântico Sul, e a assinatura do Tratado de Não-Proliferação Nuclear. ²
Com isso, enfatizamos o aumento da importância do Atlântico Sul e da Antártica como fatores que fortalecem cada vez mais a integração entre Brasil e Argentina. Conseqüentemente, amplia-se a cooperação na área Defesa e Segurança entre eles, principalmente no que concerne a suas Marinhas, no sentido de firmar sua presença no Cone Sul e a defender os interesses regionais mútuos de ambos. ²


Referências

¹ GARCIA, Eugênio Vargas. Questões estratégicas e de segurança internacional: a marca do tempo e a força histórica da mudança. Revista Brasileira de Política Internacional, Brasília, DF, v. 41, n. esp., p. 99-120, 1998. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-73291998000300007>. Acesso em: 27 abr. 2011.

² CARDOSO, Mário Jorge Menezes. As operações aeronavais conjuntas entre as marinhas do Brasil e da Argentina e sua importância para a segurança e defesa regional no Atlântico Sul. 2004. Disponível em: <http://www.egn.mar.mil.br/arquivos/cepe/ensaioCcCardoso.pdf>. Acesso em: 27 abr. 2011.


Subtema: "Analisar a integração e cooperação entre Brasil, Argentina, Angola e África do Sul do ponto de vista estratégico e diplomático."
Integrantes: Giovanna Ayres Arantes de Paiva / Isabela de Oliveira Kaluf / Luciana Winther Pagani / Mayara Sousa Teoro.

Canal do Panamá: Breve Introdução

Dentro do tema geral determinado para a matéria desse semestre, “O mar e suas interfaces nas relações internacionais”, nós optamos por trabalhar a importância do Canal do Panamá dentro da América Central. Nesse sentido, preferimos tratar deste na região enquanto realidade histórica do nosso continente.
Nosso estudo estará sempre centrado na busca pela constatação efetiva do significado dessa passagem para a configuração o desenvolvimento da região em que se encontra, além de demonstrar a importância de sua manutenção e aprimoramento.
Para tanto lançamos mão da história e dos motivos para a construção do canal, além de analisar como esse processo ocorreu. Por fim, gostaríamos de determinar as conseqüências, os conflitos e as heranças acarretadas por esse novo componente na região. Se possível abordando pontos que o envolvem e que ainda são causa de controvérsias.
A titulo de introdução no assunto gostaríamos de adicionar um brevíssimo histórico do inicio das construções do Canal do Panamá.
O desejo de construir um canal que ligasse os dois oceanos, Pacífico e Atlântico, pode ser datado desde o século XVI, quando foi constatado pela primeira vez que o era apenas uma pequena faixa de terra que os separava. Desde então houve pequenos projetos que buscavam essa conexão direta entre as duas massas de água, mas na época se acreditava impossível realizar qualquer projeto de grande magnitude que definitivamente determinasse uma ligação utilizável para maiores propósitos.
O interesse dos Estados Unidos da América na efetivação dessa ligação demorou, só surgindo propriamente, mas ainda de maneira relativamente sutil, em meados do século XIX. Por volta da mesma época a França também começou a se interessar por essa região e instituiu um comitê que se encarregou de estabelecer cooperações internacionais para estudar a viabilidade de um projeto de passagem entre os dois oceanos por aquela localidade.
Uma série de problemas de todas as ordens perpassou a etapa francesa de instalação do Canal, deixando o país com as opções de abdicar da obra ou vende-la. A França acabou optando pela alternativa então mais obvia e vendeu seus projetos para os EUA, país que já deixava claras suas intenções na América Central.
A seguir, um pequeno vídeo que relata brevemente o período de construção do Canal do Panamá e das facilidades obtidas através dele:

Vídeo: Panama Canal

Referências

SOME Early Plans. Disponível em: <http://www.pancanal.com/eng/history/history/index.html>. Acesso em: 11 abr. 2011.

THE FRENCH Canal Construction. Disponível em: <http://www.pancanal.com/eng/history/history/index.html>. Acesso em: 11 abr. 2011.

AMERICAN Canal Construction. Disponível em: <http://www.pancanal.com/eng/history/history/index.html>. Acesso em: 11 abr. 2011.

PANAMA Canal. Disponível em: <http://www.britannica.com/EBchecked/topic/440784/Panama-Canal>. Acesso em: 13 abr. 2011.


Integrantes: Barbara Ellynes Zucchi Nobre Silva, Bruna de Fátima Britto Ferreira, Júlia Silva Salgado.



A importância de se definir os termos “Tsunami” e “ajuda humanitária” no âmbito das Relações Internacionais


O grupo cujo tema é “A evolução da assistência humanitária nos desastres ambientais causados por Tsunamis que envolvem o Oceano Pacífico e Índico” tem por objetivo nessa postagem abordar os conceitos de tsunami e assistência humanitária para facilitar a compreensão das temáticas a serem discutidas nas próximas postagens. Tais conceitos estão expressos na íntegra, a seguir.
O que é tsunami?
De acordo com Augusto Martini, o Tsunami “... palavra de origem japonesa que significa 'grande onda' (tsu = grande e nami = onda). A onda gigante e solitária forma-se em oceanos ou lagos por causa de um evento geológico. Isso quer dizer que, em geral, os tsunamis surgem após um terremoto nas profundezas dos oceanos causados pelo movimento das placas tectônicas. O terremoto pode desencadear uma avalanche submarina de lama e pedras, que movimenta a água de repente e com grande força. Isso intensifica o movimento das ondas e gera o tsunami. A possibilidade de ocorrer um tsunami na Europa, na África e no Brasil é pequena. Já em continentes que são margeados pelo oceano Pacífico, as chances são maiores. Isso acontece porque há menos vulcanismos e movimento de placas tectônicas nas bordas dos continentes localizados às margens do oceano Atlântico do que em continentes com costa voltada para o Pacífico.” (MARTINI. Grifo nosso).
Figura 1 - Esquema sobre formação de Tsunamis(Imagem disponível em: http://www.geografiaparatodos.com.br/img/infograficos/como_se_forma_tsunami.jpg. Acesso em: 26 abril 2011)
O que é assistência humanitária?
O Ministério das Relações Exteriores do Brasil entende que
Assistência humanitária é toda e qualquer ação que contribua, de forma imediata e eficaz, para prevenir, proteger, preparar, evitar, reduzir, mitigar sofrimento e auxiliar outros países ou regiões que se encontrem, momentaneamente ou não, em situações de emergência, de calamidade pública, de risco iminente ou grave ameaça à vida, à saúde, à garantia dos direitos humanos ou humanitários de sua população (ITAMARATY, 2010).

Figura 2 - Em Fukushima, membro da Cruz Vermelha orienta prejudicado por causa da catástrofe natural que atingiu o Japão. (Imagem retirada de: <http://www1.folha.uol.com.br/mundo/901411-crise-nuclear-no-japao-chegou-ao-nivel-maximo-mundial-admite-o-governo.shtml> Acessado em 26 abril 2011)

Dessa forma, partindo desses conceitos e com base em pesquisas aprofundadas sobre o assunto, abordaremos os desastres naturais ocorridos na Indonésia (2004, 2006 e 2010) e Japão (2011) e as respectivas ações de assistência humanitária (sob óticas diversas) em postagens futuras.

Tema: “A evolução da assistência humanitária nos desastres ambientais causados por Tsunamis que envolvem o Oceano Pacífico e Índico”
Daniele Bulmini Pires de Godoy
Karina Moysés
Vinicius Wingler Borba Santiago
Vitor Rocha de Araújo
 
Referências Bibliográficas:
MARTINI, Augusto Jeronimo. Os tsunamis ou maremotos. Portal São Francisco. Disponível em: <http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/tsumani/tsunami-1.php> . Acesso em 16 abril 2011.

MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES DO BRASIL. Assistência Humanitária. Portal do Itamaraty. Brasília. Disponível em: <http://www.itamaraty.gov.br/temas/acao-contra-a-fome-e-assistencia-humanitaria/assistencia-humanitaria>. Acesso em: 26 abril 2011.

Meio ambiente, mudança global e impactos humanos na Terra

Nosso objetivo com esse tema tão atual é mostrar como a ação humana interferiu e ainda interfere na natureza. O enfoque será na poluição dos mares e oceanos e quais as suas consequências, sejam elas biológicas, químicas, sociais ou geográficas.
O vídeo abaixo é uma reportagem do programa Fantástico, da TV Globo, exibido no dia 15 de fevereiro de 2009, falando sobre as “ilhas de lixo” nos oceanos. O destaque fica para o “Lixão do Pacífico”, localizado entre o litoral da Califórnia e o Havaí.



O que deixa a situação mais alarmante é a questão do plástico, material largamente utilizado hoje em dia. A maior parte desse material não se decompõe, os polímeros sintéticos que formam sua estrutura permanecem intactos. Quando o plástico descartado entra em contato com os chamados POPs (Poluentes Orgânicos Persistentes, uma categoria de contaminantes de longa duração; por exemplo, o pesticida DDT), estes organoclorados aderem à superfície do plástico, pois possuem afinidade química (já que ambos são derivados do petróleo) o que o torna extremamente tóxico. (1; 2)
            Fica clara a necessidade da conscientização da população, já que seus atos estão prejudicando não só a vida marinha, mas o mundo em que viverão as gerações futuras, já que não há como reverter totalmente os danos causados. O melhor que podemos fazer é evitar que a situação piore. (1)




Subtema do grupo: “Meio ambiente, mudança global e impactos humanos na Terra”.
Integrantes: Annelise C. Bratkowski/Ana Paula Teixeira


Referências
UM oceano de plático. Fantástico – Rede Globo de Televisão. Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=2bSN9JXsS90&feature=related>. Acesso em: 18 abr. 2011.
(1) DOUCETTE, Kitt. Oceano de Plástico. Revista Rolling Stone Brasil. Disponível em: <http://www.rollingstone.com.br/edicoes/40/textos/dejetos-gerados-pelo-mundo-todo-formaram-um-enorme-lixao-flutuante-no-oceano/>. Acesso em: 18 abr. 2011.
(2)   JOHN, Liana. Mar Plastificado. Revista National Geographic Brasil, abr. 2011, p.19.

As relações comerciais marítimas



A figura acima possui dois mapas: o primeiro mostra as principais rotas marítimas comerciais e o segundo mostra os 20 principais portos mundiais.
Observando o primeiro, podemos notar que o maior números de viagens marítimas dá-se no hemisfério norte, circunavegando a Europa e entre os oceanos Atlântico e Pacífico, passando principalmente pelo Mar Mediterrâneo e Canal de Suez e pelo Canal do Panamá.
O segundo mapa, reforçando os dados do primeiro, mostra o Canal do Panamá e o Canal de Suez como os dois portos centrais, por onde mais passam as rotas comerciais, e percebemos também grande presença dos portos europeus e asiáticos.

Referências

ROTASportos e principais conexões na rede mundial de comércio. Disponível em: <http://smitpagua.blogspot.com/2011/01/uma-radiografia-do-trafego-maritimo.html>. Acesso em: 10 abr. 2011.

Subtema do grupo: “Relações bilaterais referentes ao transporte marítimo brasileiro.”
Integrantes: Mariana Salvadori,/Natália do Prado/Vinícius Pulitano.

O gigante adormecido do Brasil

“A importância do crescimento do transporte marítimo está diretamente ligada à intermodalidade, à geração de novos empregos, ao aumento na movimentação de cargas no país e ao fortalecimento do setor de logística no mercado nacional.” Assim começa o artigo de Francigley Vasconcelos sobre a importância do transporte marítimo para o Brasil, tema abordado por nosso grupo.
O transporte sobre águas é “o gigante adormecido”, visto que esse meio de transporte não é explorado adequadamente no Brasil. Ainda é preciso um grande investimento para a modernização e ampliação dessa categoria, mas os benefícios certamente compensariam o esforço.
Além disso, há também uma preocupação, por parte do governo, com as modalidades de transporte, mas ela ainda é voltada principalmente para a malha viária.
Leia o artigo na integra clicando aqui.

Subtema do grupo: “Relações bilaterais referentes ao transporte marítimo brasileiro.”
Integrantes: Mariana Salvadori, Natália do Prado e Vinícius Pulitano.


Referência

VASCONCELOS, Francigley. Case sobre transporte marítimo. Disponível em: <http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/case-sobre-transporte-maritimo/25947/> Acesso em: 14 abr. 2011.

São Paulo e suas diversas faces

Como é facilmente observável, o estado de São Paulo é composto por diferentes culturas e etnias. Isso se deu graças à vinda de pessoas de diversos lugares do planeta desde o início da colonização do nosso país. Cada época contou com a vinda de imigrantes de países específicos, sendo que em algumas a necessidade de mão de obra era tão grande, que deu-se um jeito de atrair pessoas de muitos lugares ao mesmo tempo. 
Para ilustrar este caso podemos citar a primeira metade do século XX e o café. Neste período, diversos imigrantes, como japoneses e italianos foram atraídos para o Brasil com a promessa de uma vida melhor. Para tanto, enfrentaram grandes viagens marítimas, em condições precárias, para chegar ao porto de Santos e outros tantos espalhados pelo nosso país.
O objetivo da nossa pesquisa é mostrar como estes imigrantes e o mar contribuíram para a formação do Estado de São Paulo, em seus aspectos positivos e negativos e também analisar quais foram os principais pontos de benefícios e desvantagens na utilização do mar para trocas comerciais entre os países envolvidos.
 Fica, então, como prévia um vídeo que o grupo achou interessante para o início da pesquisa:



HISTÓRIA do Brasil Café & Imigrantes. Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=AIHMVufwYWE&feature=player_embedded>. Acesso em: 28 abr. 2011.


Subtema do grupo A: Formação do estado de São Paulo através do mar.
Grupo: Fernanda C. Pozzi/Luisa F. Martins/Priscila Bonnes

Integração como meio para o crescimento

Apesar de insucessos nas experiências de integração econômica no Oeste Africano; os numerosos obstáculos atrasando a integração dos Estados do Oeste Africano; os elevados custos da integração num curto período de tempo; e o pessimismo mostrado por alguns analistas em relação aos benefícios em longo termo, a integração econômica continua sendo a única e real alternativa para o desenvolvimento econômico no Oeste Africano, segundo Barros, 2004. Existem várias razões para essa escolha, e entre essas, Rui Duarte Barros (2004, p. 207-208) indica algumas:

Razões Políticas:                                    

1.      Diminuição da dependência de países do Norte em favor da aproximação das relações Sul-Sul;
2.      Menor importância atribuída aos laços artificiais inerentes a era colonial e fortalecimento dos laços naturais com base na complementaridade da cultura, linguística, ou comunidade étnica; e
3.      Agrupamento de menores países para aumentar o peso do Oeste Africano frente outros blocos econômicos e políticos como a Europa, a América do Norte ou o Japão.

Razões Econômicas:

1.      Um objetivo é incentivar a especialização da produção em cada zona dentro da área em concordância com as vantagens comparativas;
2.      Economia de escala de pesquisa é um forte argumento a favor, particularmente para países com um limitado mercado doméstico. Alguns tipos de investimentos não podem ser financialmente lucrativos ao menos que o mercado consumidor seja de certa magnitude. Isto permitiria estabelecer custos fixos para um grande número de itens produzidos e então chegar a um custo de produção muito baixo, o que em troca significaria maiores ganhos financeiros; e
3.      A divisão de recursos naturais (represas) ou recursos humanos (escolas e centros de pesquisa) permitiria o desenvolvimento de projetos de comum interesse que não poderiam ser incumbidos por cada país individualmente.

A cooperação para um crescimento inclusivo entre Brasil-África.

            Segundo o PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento), crescimento inclusivo significa que todas as pessoas possam participar do processo de crescimento econômico e do compartilhamento dos seus benefícios. Crescimento inclusivo é o padrão de crescimento sustentável que gera novas oportunidades produtivas. (Ipc-undp, 2011).
            A discussão sobre estratégias para o crescimento inclusivo vem recebendo grande atenção por parte de governos de vários países em desenvolvimento e emergentes, com destaque para o Brasil, Índia, China e África do Sul. Formadores de opinião, pesquisadores e ativistas da sociedade civil também estão discutindo a inclusão como fator essencial ao crescimento.
            O Brasil ao longo de sua história tem implementado algumas políticas públicas que vêm trazendo um retorno positivo, logo se vê a necessidade de colocarmos em contato diferentes sociedades civis para que elas compartilhem de suas experiências. Então, através desse contato alguns países africanos possam entender e até mesmo aplicar algumas de nossas políticas de investimento em desenvolvimento humano, entendido com um processo para alargar a gama de escolhas oferecidas à população que permitem que o desenvolvimento seja mais democrático e participativo.

Referências

O que é crescimento inclusivo? Disponível em: <http://www.ipc-undp.org/PagePortb.do?id=146&active=1> Acesso em: 12 abr. 2011.

SANGREMAN, Carlos. O desenvolvimento e o bem-estar na África subsaariana: o caso da cidade de Bissau. In: Travessias, Revista de Ciências Sociais e Humanas em Língua Portuguesa, Vol. 6 e 7, Coimbra, 2008.

BARROS, Rui Duarte. Trade, Models of Regional Integration and Strategic Development Options.  In: Brazil – Africa Forum on Politics, Cooperation and Trade / (Editors: Pedro Motta Pinto Coelho/ José Flávio Sombra Saraiva). – Brasilia: Brazilian International Relations Institute (IBRI), 2004.  p.207-234

Subtema do Grupo: Relações Brasil-África no contexto das mudanças climáticas.
Integrantes: Kaique Carvalho / Virginia Góes

Pré- Sal

         Nessa primeira postagem, faremos uma introdução a respeito do pré-sal, como se dá exploração do petróleo contido nessa camada e os principais desafios encontrados neste tema. Os primeiros indícios foram descobertos na Bacia de Santos em 2005 e apontavam para o início de um promissor horizonte exploratório. Dada a enorme importância do petróleo, que ainda hoje constitui a principal fonte energética mundial, as perspectivas do Brasil de usufruir da sua condição de país emergente para se tornar uma nação mais desenvolvida são muito grandes, contanto que haja um bom planejamento e que os recursos obtidos sejam investidos em melhoria da infraestrutura, geração de empregos e desenvolvimento de setores da sociedade que necessitam de auxílios com maior urgência . Estima-se que o Brasil passaria a estar entre os dez maiores exportadores e haveria um enorme aumento da produção de barris de petróleo pela Petrobrás, além disso analistas sugerem uma riqueza de 9 trilhões de dólares. Essas estimativas, que vão de 50 bilhões a 150 milhões de barris a explorar, só mostram o quão grandes são os desafios envolvidos. Podem-se citar a questão do marco regulatório, a necessidade de desenvolvimento tecnológico e trabalho qualificado e as divergências acerca de como os lucros obtidos pela exploração deverão ser distribuídos entre os estados brasileiros.


Subtema do grupo: “Pré-sal: uma análise multidimensional”

Integrantes: Daniel Spitaletti Navarro/Guilherme Gutierrez Figueiredo/ Matheus Piloni Pulicci 

Referência

CRESPO, Sílvio. Óleo no golfo ameaça pré-sal. 21 jul 2011. Disponível em: <http://outrapolitica.wordpress.com/2010/07/21/oleo-no-golfo-ameaca-pre-sal/>. Acesso em: 28 abr. 2011.

SANTA Catarina terá primeiro poço na camada pré-sal ainda neste ano. 27 mar 2010. Disponível em:  <http://www.jornalvisaopenha.com.br/jornalvisao/index.php?option=com_content&view=article&id=1213:santa-catarina-tera-primeiro-poco-na-camada-pre-sal-ainda-neste-ano>. Acesso em: 28 abr. 2011.





A Marinha, uma breve introdução.

O homem alcançou o mar; quanto mais se desenvolviam suas relações em comunidade, e entre comunidades, mais se fazia necessária a via marítima, para a comunicação destes povos. Tais contatos não excluem as relações conflituosas.
Assim deparamo-nos com as grandes civilizações da Antiguidade, para as quais já era iminente o uso da via marítima para as atividades bélicas. A primeira batalha que se tem conhecimento ocorreu em 1210 a.C. quando Suppiluliuma II, um rei hitita, derrotou uma frota no Chipre.1
Posteriormente, as Guerras Médicas seriam as primeiras nas quais se realizariam operações navais mais amplas; mas, na Antiguidade Helênica os navios não poderiam alcançar certas profundidades e, por conseguinte, grandes intempéries.
Seriam então nas Guerras Púnicas que se desenvolveriam (a partir da observação das barcas cartaginesas pelos romanos, pois Cartago era pioneira das frotas mercantes) os navios de grandes portes e de maiores profundidades.2
Visto dessa forma que é secular o conflito pela via marítima, concerne-nos observar as questões contemporâneas, e de que maneira o poderio naval, ou melhor, o desequilíbrio entre poderes navais, irradia perigo para a segurança internacional (entre Estados).
Logo, deve-se considerar uma experiência abstrativa do poderio das maiores forças marítima do planeta, de forma comparativa, com a finalidade de ampliar a macro visão da questão da segurança nos mares (tópico que engloba o objeto desta pesquisa).
Enfim, o interesse de conhecer a história naval não é apenas o de ter ciência do valor da aprendizagem de como as sociedades do passado enfrentaram o desafio de enfrentar inimigos e lidar com o grandioso mar, mas também porque nos é de suma importância conhecer a Marinha, artifício que é uma das tecnologias que possibilitaram uma civilização global.

CASTRO. Lorenzo A. A BATALHA de Actium, 1672. Imagem disponível em:
<http://www.diario-universal.com/2009/09/aconteceu/a-batalha-de-actium/>. Acesso em: 12/03/11

Imagem ilustrativa da Batalha de Actium, 2 de setembro de 31 a.c, por Lorenzo A. Castro, pintada em 1672. Esta batalha da guerra civil romana entre Marco Antônio e Octaviano (depois César Augusto) é um exemplo das primeiras batalhas navais.3


Tema: “Marinha: estratégia e questões contemporâneas”
Subtema: “Análise inicial do poderio marítimo”
Integrantes: Kevin Chung Kai Gabriel Yang / Luiz Fernando Gianese Guagliano Junior



Referência

1- A GUERRA na antiguidade. Enciclopedia.com.pt. 23 maio 2008. Disponível em: <http://www.enciclopedia.com.pt/articles.php?article_id=866>. Acesso em 11/03/11

2- GUERRAS Púnicas. Roma e Cartago lutaram pelo domínio do Mediterrâneo. UOL Educação. Da Página 3 Pedagogia & Comunicação. Disponível em: <http://educacao.uol.com.br/historia/ult1690u72.jhtm>. Acesso em 11/03/11

3- BATALHA de Actium. Infopédia. Porto. Porto Editora, 2003-2011.

A importância geopolítica do Atlântico Sul

O Atlântico Sul, antes visto de forma secundária no cenário internacional, tem ganhado cada vez mais projeção na geopolítica mundial através da formação de tratados e da integração política entre África e América do Sul.¹ Um exemplo dessa maior integração é a Zona de Paz e Cooperação do Atlântico Sul (ZOPACAS) criada em 1986 com o intuito de aumentar a cooperação regional e afirmar a identidade dessa região. A ZOPACAS conta com 24 integrantes dentre os quais destacamos Brasil, Argentina, Angola e África do Sul.² Entretanto, por mais que esta não possua instrumentos jurídicos institucionais, fazendo com que haja uma maior dificuldade frente ao tamanho dos desafios estratégicos dessa região, ainda assim é capaz de coordenar as políticas de defesa comum. ³ Essa região ganhou maior visibilidade quando se tornou uma rota de escoamento da produção do petróleo vindo do Oriente Médio. Porém, também
há nesta uma fonte de riqueza local, que são os hidrocarbonetos utilizados em larga escala nas plataformas petrolíferas. Além disso, as águas do Atlântico Sul são aproveitadas na geração de eletricidade através dos efeitos das marés, das ondas e da diferença de temperatura das águas superficiais e profundas. ⁴
O interesse pela defesa dos recursos energéticos regionais gera um movimento de cooperação entre os países do Atlântico Sul, e sua tática nem sempre é compatível com a ação da diplomacia desses países. Em nossa pesquisa, procuraremos identificar as diferenças entre o modo de agir estratégico e o
diplomático em relação aos recursos energéticos do Atlântico Sul, analisando os casos do Brasil, Argentina, África do Sul e Angola; e como esses esforços contribuem para a integração regional no Atlântico Sul.


Referência

(4) CEPEN – Centro de Estudos de Políticas e Estratégias Nacionais. A Importância
do Atlântico Sul. Disponível em: http://geopolitica-energia.blogspot.com/2009/12/
importancia-do-atlantico-sul.html - Acesso em: 12/04/2011

(1) Luís Chaves. Integração da América do Sul e cooperação com Africa na desfesa
do Atlântico. Disponível em: http://geopolitica-energia.blogspot.com/2009/12/
integracao-da-america-do-sul-e.html - Acesso em: 12/04/2011

(2) Ministério das Relações Exteriores. Zona de paz e cooperação do Atlântico Sul. Disponível em: http://en.mre.gov.br/index.php?option=com_content&task=view&id=46&Itemid=322 – Acesso em: 12/04/2011

(3) Eli Alves Penha. Os sistemas de segurança regional no Atlântico Sul: da guerra
fria ao período atual. Disponível em: http://reservaer.com.br/estrategicos/
sistemas-seg-regional.html - Acesso em: 13/04/2011


TEMA: ATLÂNTICO SUL – IMPACTOS PARA A INTEGRAÇÃO REGIONAL

Subtema: Analisar a integração e cooperação entre Brasil, Argentina, Angola e África do Sul do ponto de vista estratégico e diplomático.

Integrantes: Giovanna Ayres Arantes de Paiva / Isabela de Oliveira Kaluf / Luciana Winther Pagani / Mayara Sousa Teoro.

Influências de Moçambique no Brasil

O nosso grupo tem como tema central a migração entre países lusófonos durante os períodos de guerra civil. Assim como os imigrantes europeus e asiáticos influenciaram de várias formas na cultura brasileira, o vídeo abaixo mostra o quanto a cultura moçambicana também se misturou à nossa. Este vídeo é de um pequeno documentário produzido pelo canal Futura onde é retratada uma dança chamada Moçambique provinda do país de mesmo nome. Esta dança foi trazida pelos moçambicanos para o nosso país e adaptada de uma forma mais “abrasileirada” por nós.



DANÇAS Brasileiras – Moçambique. Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?
v=dvLTLZ_Qf_M>. Acesso em: 13 abr 2011.

Subtema do grupo: “Cruzando o Atlântico: as migrações entre comunidades lusófonas
nos períodos de guerra civil.”

Membros: Caio Costa de Sousa / Jéssica Laine Santos de Paula Jacovetto / Laís Siqueira
Ribeiro Cavalcante / Laura Soares Xavier

Trabalhadores do Mar

Estamos aqui pra falar sobre os Trabalhadores do Mar, em especifico sobre a pesca internacional e tudo que está envolvido a este tema: cotidiano, legislação, comércio, condições de trabalho, entre outros tópicos. Nosso objetivo é conectar o aluno de Relações Internacionais a este tema que se faz tão importante atualmente no cenário internacional. Tal importância será apresentada por este grupo no decorrer deste semestre. Esperamos que você caia nesta REDE !!!
Logo abaixo postamos um vídeo da banda Monobloco interpretando uma composição do baiano Dorival Caymme intitulada “Suíte dos Pescadores”. Esta canção serve como um breve esboço do que falaremos sobre a vida e a importância dos pescadores.




Subtema do grupo: " Trabalhadores e o mar - Pesca Internacional"
Integrantes: Gabriel Fabri Bella/Germano Martiniano/Felipe Torres

Referência

SUITE dos Pescadores. Disponível em <http://www.youtube.com/watch?v=DGY9qmHbGSk&feature=fvst>. Acesso abr. 2011.

A assistência Humanitária e os Tsunamis

Há 26 dias ocorreu o maior terremoto na história do Japão, seguido de tsunami que atingiu a costa oeste do país. Segundo a reportagem “Solidariedade dispara no Japão após tragédia climática” houve uma estimativa de mais de 12 mil mortos e 15 mil desaparecidos, além de 170 mil desabrigados, de acordo com artigo publicado pelo Escritório das Nações Unidas para coordenação de assuntos humanitários (Ocha).           Diante de tamanho impacto (refletido inclusive sobre o ambiente internacional), o grupo entendeu que por não ser um fenômeno isolado – já que tragédia semelhante também ocorreu em outros locais, como no sudeste Asiático (2004), Indonésia (2006 e 2010), Ilhas Salomão (2007), Samoa (2009) e Chile (2010) – há necessidade de saber se a ajuda humanitária tem progredido. De acordo com a reportagem anteriormente mencionada e com outras fontes de informação percebe-se um envolvimento maior tanto dos Estados, Organizações Não Governamentais (ONGs), organizações humanitárias, iniciativas empresariais, quanto de manifestações culturais e esportivas visando arrecadação para o suporte das vítimas.
A partir dessas informações, o grupo procura analisar a trajetória da evolução humanitária desde o tsunami na Indonésia em 2006 até os dias atuais.
Famílias tentam se restabelecer no Japão após terremoto e tsunami.
(Imagem retirada do link: http://lixado.com/wp-content/uploads/2011/03/terremoto-tsunami-japao-14.jpg)
Destruição do tsunami na Indonésia em 2006.
Tema do grupo:“A evolução da assistência humanitária nos desastres ambientais que envolvem o Oceano Pacífico” 
Integrantes: Daniele Bulmini Pires de Godoy/Karina Moysés /Vinicius Wingler Borba Santiago/Vitor Rocha de Araújo


Comentário baseado na notícia: AGÊNCIA EFE. Solidariedade dispara no Japão após tragédia climática. Portal Terra, 04 abril 2011.  Disponível em: <http://noticias.terra.com.br/mundo/asia/terremotonojapao/noticias/0,,OI5045493-EI17716,00-Solidariedade+dispara+no+Japao+apos+tragedia+climatica.html> Acessado em: 05 abr. 2011.

Nota: Devido ao impedimento legal descrito no final da reportagem pela Agência EFE, o artigo mencionado não foi reproduzido em nosso comentário. Qualquer interesse, favor consultar o original.